«(...) E depois mandamo-nos completamente nus, sem nenhuma história, sem nenhuma palavra, nessa mesma beira de mar das costas da tua terra, e de novo então vens-me e chegas-me e invades-me e tomas-me e pedes-me e perdes-me e derramas-me sobre mim com teus olhos sempre fugitivos e abres a boca para libertar novas histórias e outra vez completo-me assim, sem urgências, e concentro-me...