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«(...) E depois mandamo-nos completamente nus, sem nenhuma história, sem nenhuma palavra, nessa mesma beira de mar das costas da tua terra, e de novo então vens-me e chegas-me e invades-me e tomas-me e pedes-me e perdes-me e derramas-me sobre mim com teus olhos sempre fugitivos e abres a boca para libertar novas histórias e outra vez completo-me assim, sem urgências, e concentro-me...

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Não façamos delas refúgios das nossas maresias nem prisioneiros das nossas feridas. Sejamos a nossa própria cura às lesões e mágoas, aos desamores e tristezas, às saudades e ausências. As pessoas não chegam para nos salvar porque os heróis somos nós: somos os heróis de nós mesmos! Ninguém rema por nós, é o nosso barco, o fardo de remar apenas nos pertence a...

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Por quantas palavras te tenho,  e me tens e nos tivemos.  E por quantos olhares te dei,  me deste e nos demos.  Pelas noites em claro que fiquei,  que ficaste, e que ficámos.   E por todas as locuras que cometi, que cometeste e que cometemos Fiquei louca, ficaste louco pena que afinal, não um pelo outro. ...

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Inspira, expira, braçada direita, braçada esquerda, braçada direita. Inspira, expira, braçada esquerda, braçada direita, braçada esquerda. Inspira... expira... e repete... Inspira, expira, braçada direita, braçada esquerda, braçada direita. Inspira, expira, braçada esquerda, braçada direita, braçada esquerda. Inspira... expira... e repete... ...

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